A partir da versão 1.5.0 do GeoServer, foram atribuidos vários formatos de saída de dados (output format), abaixo estarei citando e falando um pouquinho de cada uma delas.

OpenLayers: O formato de saída OpenLayers, na minha opinião foi a grande “sacada” desta versão do GeoServer, pois com ela não é preciso de uma aplicação web por mais simples que seja, ou um Desktop GIS para navegar (pan, zoom in, zoom out) nos layers desejados. Você faz a solicitação e o mapa aparece no seu browser.
[source language=”:XML”]
http://localhost:8080/geoserver/wms?bbox=-198.0,
-99.0,198.0,99.0&styles=&Format=
application/openlayers&request=GetMap&layers=
tiger:giant_polygon&
width=800&height=375&srs=EPSG:4326
[/source]


GeoRSS: O formato RSS, já tão conhecido por nós blogueiros, agora tem a sua versão Geo, isso mesmo agora você poder ter um RSS dos seus dados geo espaciais.
[source language=”:XML”]
http://localhost:8080/geoserver/wms?bbox=-198.0,
-99.0,198.0,99.0&styles=&Format=
application/rss+xml&request=GetMap&layers=
tiger:giant_polygon&
width=800&height=375&srs=EPSG:4326
[/source]


PDF: Em muitos casos, pessoas leigas não gostam muito de ter que entrar no browser, digita uma linha enorme de código, recebe uma imagem, e depois ainda tem que salvar. Nesses casos, você pode simplesmente gerar um PDF da(s) layer(s) que deseja, diretamente do Geoserver, muito facilmente, como demonstra o código abaixo:
[source language=”:XML”]
http://localhost:8080/geoserver/wms?bbox=-198.0,
-99.0,198.0,99.0&styles=&Format=
application/pdf&request=GetMap&layers=
tiger:giant_polygon&
width=800&height=375&srs=EPSG:4326[/source]


SVG: Trata-se de uma linguagem XML para descrever de forma vetorial desenhos e gráficos bidimensionais, quer de forma estática, quer dinâmica ou animada. Umas das principais características dos gráficos vetoriais, é que não perdem qualidade ao serem ampliados. A grande diferença entre o SVG e outros formatos vetoriais, é o fato de ser um formato aberto, não sendo propriedade de nenhuma empresa.
[source language=”:XML”]
http://localhost:8080/geoserver/wms?bbox=-198.0,
-99.0,198.0,99.0&styles=&Format=
image/svg+xml&request=GetMap&layers=
tiger:giant_polygon&
width=800&height=375&srs=EPSG:4326
[/source]


KML: Gostaria de visualizar suas layers no Google Earth? Digite o seguinte código no seu GeoServer, salve o arquivo que será gerado, e abra-o no Google Earth. Assim fácil? Sim!
[source language=”:XML”]
http://localhost:8080/geoserver/wms/kml_reflect?layers=tiger:giant_polygon
[/source]


GeoJSON: JSON é um formato leve para intercâmbio de dados computacionais. A simplicidade de JSON tem resultado em seu uso difundido, especialmente como uma alternativa para XML em AJAX. Uma das vantagens reinvindicadas de JSON sobre XML como um formato para intercâmbio de dados neste contexto, é o fato de ser muito mais fácil escrever um analisador JSON. O GeoJSON, nada mais é que o “transporte” de dados geoespacializados no formato JSON. Confira o código:
[source language=”:XML”]
http://localhost:8080/geoserver/wfs?request=GetFeature&
typename=topp:states&maxfeature=1&outputformat=json
[/source]


Você deve ter percebido que as solicitações são todas muito parecidas, alterando apenas o parâmetro outputformat, e que todas utilizam WMS, com exceção da GeoJSON que utiliza WFS. Isto é devido o fato de que em todas as outras requisições você receberá uma imagem como retorno, e com o GeoJSON você recebe os atributos da(s) layer(s), é por esse motivo que tem que ser utilizado o WFS.

Fonte: