Não, o Kubernetes não é uma pessoa, eu eu vou te explicar isso nesse post, mas antes de falar do Kubernetes, eu preciso te contextualizar falando um pouco sobre o Docker.

O Docker revolucionou a forma como distribuir e rodar a aplicação. Porém, uma vez tendo um container rodando, há ainda outras questões a resolver. Por exemplo:

📍Se um container falha na execução, como garantir que ele sobe novamente de maneira automática (alta disponibilidade)?
📍E se precisarmos de 4 containers, como automatizar e garantir que sempre teremos os 4 rodando (escalabilidade)?
📍E mais, se quisermos algo elástico, como por exemplo ter no mínimo 1 container mas podendo crescer até 5 em execução, como fazer?

Isso são só algumas questões levantadas, existem vários outras (rede, volumes, monitoramento, atualização, etc) que o Docker sozinho não resolve.

Reparem aqui a necessidade de ter um “gerenciador de container”, alguém que “fica de olho” nos containers em execução, garantindo que o sistema como um todo continua rodando como foi planejado.

É ai que entra o Kubernetes, pois é ele quem gerencia os containers em execução e por isso ele também é chamado de Orquestrador de Containers. Através dele podemos definir o estado de um sistema completo, por exemplo baseado em micro serviços, seguindo boas práticas de infraestrutura como código, permitindo balanceamento de carga, alta disponibilidade, atualizações em lote, rollbacks e muito muito mais.

Fonte: webgis.tech
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